quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Meus animaizinhos

Eu tenho dois animais uma cachorrinha e uma gatinha . vou comesar com a minha cachorrinha pretinha . Ela è uma cachorrinha muito manhosa
e muito ciumenta tem ciumes

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Paródia do meio ambiente

Ele nasceu bem ali
A se espreguiçar, deslumbrado com a beleza dos peixes
Resolveu andar
Modelou pedras.Deu carona as sementes ,pétalas e folhas
Em suas águas correntes
-Lamento não posso ficar
-A viajem é longa
-Tenho que o mar encontrar
Mas,com o passar dos dias
Foram embora as alegrias
Seus olhos ardentes
Não enxergavam as estrelas,
Amigas das noites confidente
A chorar,foi o mar encontrar
No caminho,via os peixes boiando
E ai chorando
Ao encontro do mar

Texto feito pela aluna Fernanda

Semana Farroupilha


Pilchas

Autoria: Luiz Coronel

Não pensem que são pirilampos
essas estrelas lá fora.
É a lua clara dos campos
refletida nas esporas.

Se uso vincha na testa
é pra ver o mundo mais claro.
Não vendo o mundo por frestas
lhe posso fazer reparos.

Sem cinturão nem guaiaca
me sinto quase em pêlo.
Quando meu laço desata
sou carretel de novelo.

Da bodega levo um trago
para matar aminha sede.
Meu chapéu de aba quebrada
beija-santo-de-parede.

Atirei as boleadeiras
contra a noite que surgia.
Noite a dentro entre as estrelas
se tornaram três-marias

www.paginadogaucho.com.br/poes/lc-pilchas.htm

Aluno: Mateus Paim Ampese

SEMANA FARROUPILHA

Nome:Lílian Ketly Lemos

SEMANA FARROUPILHA


nome:Cássio José nº:9

Revolução Farroupilha


Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecido o conflito entre sul-rio-grandenses republicanos e o governo imperial. Durou de1835 a 1845 e, para além da então Província do Rio Grande do Sul, chegou a alcançar a região de Santa Catarina, na região sul do Brasil.

À época do período Regencial brasileiro, o termo farrapo era pejorativamente imputado aos liberais pelos conservadores (chimangos) e com o tempo adquiriu uma significação elogiosa, sendo adotado com orgulho pelos revolucionários, de forma semelhante à que ocorreu com os sans-cullotes à época da Revolução Francesa.

Texto feito pela aluna Fernanda
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-farroupilha/imagens/revolucao-farroupilha-13.jpg&imgrefurl=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-farroupilha/revolucao-farroupilha-5.php&usg=__xLtVodLeryWUbkUGPdElrsBjtrg=&h=198&w=250&sz=4&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=L9Kn0s40IItnvM:&tbnh=88&tbnw=111&prev=/images%3Fq%3Dimagens%2Bda%2Brevolu%25C3%25A7ao%2Bfarroupilha%2Be%2Bresumo%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26tbs%3Disch:1

O mês de Setembro é especial para todos os gaúchos, residentes no Estado do Rio Grande do Sul ou não, que ainda vivem nos pagos ou se debandearam para outras querências deste Brasil afora. Neste mês comemora-se aniversário da maior revolução armada que o nosso país já viveu. No dia 20 de Setembro de 1835, na Ponte do Azenha, em Porto Alegre, Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, começava a Guerra dos Farrapos, ou a Revolução Farroupilha, com os republicanos (Maragatos) fazendo uma emboscada para os conservadores (Chimangos).

O Rio Grande, nesta época, mais do que o habitual, se veste de cultura e predomina nas ruas o lenço encarnado, vermelho, cor dos Maragatos que na teoria foram vencedores de uma guerra que, no papel, nunca teve fim nem vencedor, por onde quer que neste país haja um gaúcho. Estamos na Semana farroupilha.


Irma Carina dos Santos Heydrich

Turma:71 site:Gooogle


Paródia - (Música: Cidadão, Zé Geraldo)



Tá vendo aquela indústria, moço?
Poluindo o ambiente
É uma fábrica de telhas e tijolos, em Parelhas
Que existe pra empregar
A mão-de-obra excedente
Dos saudáveis dos doentes
Das pessoas do lugar

Mas me diz um capataz
Vamos lá, trabalhe mais pra produção aumentar
Meu descanso tá perdido
De lanchar, sou impedido, dá vontade de dizer
Que essa terra é do meu pai
Que do céu um dia vai, descer e nos socorrer.

Tá vendo aquela ilndústria, moço?
Bem de longe a fumaçar
Chega a me dá aflição, me ver nessa condição
Dá pra ir mas sem voltar
Se eu respiro fico tonto
Se inalar já caio pronto
Estatelado no chão

Tudo que eu ganho é pouco
Meu falar já está rouco, com tanta poluição
Essa dor é muito forte, questionar o meu viver
O pensamento me arrasa
Pois nem mesmo tenho casa pra poder me recolher

Tá vendo aquele rancho, moço?
É uma casa de morar
É, eu sei que nuim parece, mas ainda faço prece
Pra um dia melhorar
Se o homem pensar mais
Na justiça e na paz ,
Tudo aqui vai mudar!

Andressa da Silveira

ECOLOGIA - Música (ASA BRANCA - Luiz Gonzaga)



O homem que é um ser pensante
Faz parte do meio ambiente
Satisfaz suas necessidades
Modificando pra si somente

Provocou transformações
Desmatando as florestas
Preocupações, poluições
A erosão é o que nos resta

O nosso planeta está mudado
Ninguém se livra das conseqüências
O que garante seu equilíbrio
Já não tem tanta eficiência

E o nosso município
Também sofre agressões
Destruições, poluições
Até animais em extinção

Por isso ò brasileiro!
Estrangeiro de qualquer nação
Não precisamos de Nostradamos
Pra ver do mundo a explosão!

Mas se a humanidade quiser
Diminuir a poluição
Unamos forças, demos as mãos
Lutemos por nossa nação

BIS: Com a ambição do ser humano
Não sei onde o mundo vai parar
Só sei que Deus é nossa esperança
Só ele pode nos ajudar
Andressa da Silveira

Semana Farroupilha




O Cavalo Crioulo e o Soneto
Vasco Mello Leiria
Pseud.: Capitão Caraguatá

Lombo liso, o pescoço bem plantado
o peito largo, a garupa forte e rica,
bons aprumos e bem proporcionado
o meu pingo crioulo pontifica,

desde a lenda, com arte, emoldurado...
O soneto é seu par, e notifica,
entre os quatorze versos, enquadrado,
o fundo, a forma, com que justifica,

a sua "unidade e harmonia"...
Pingos buenos, que, em rima, vão troteando,
com impulsão da raça, e... de estesia,

e, baralhando o freio, tempo a fora,
soberbos como china... se amansando,
com muito jeito, com estro e com espora.

/www.paginadogaucho.com.br/poes/vml-ccs.htm

Aluno: Bruno G.

Lixo (Música: Se esta rua fosse minha)


Com o lixo, com o lixo
meu amigo...
é preciso, é preciso
ter cuidado!
porque ele, porque ele
fede muito...
e a gente pode ficar
adoentado!
Brenda Pereira

guerra dos farrapos

Durante a regência, a questão da centralização política incitou a organização de diferentes revoltas que constantemente ameaçavam a unidade do território brasileiro. Na região sul, as elites pecuaristas se colocaram em um delicado confronto com o governo federal ao se revoltarem com a política fiscal promovida na época. Onerosos tributos eram cobrados sob a produção do charque, do couro e dos muares que representavam os principais gêneros exportados pela elite pecuarista gaúcha.

Na década de 1830, as autoridades do governo resolveram intensificar as cobranças sob tais gêneros com a criação de postos fiscais que garantiriam a cobrança junto aos produtores de charque gaúchos. Essa política adotada acabava beneficiando a entrada do charque uruguaio no mercado brasileiro, que diferentemente dos gaúchos, arcava com uma alíquota alfandegária bem menor. Insatisfeitos com essa situação, um grupo de grandes proprietários organizou um levante que derrubou o governador provincial em 1835.

O sucesso obtido na ação dos revoltosos – liderados por Bento Gonçalves – marcou a deflagração da Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos. Primeiramente, os farrapos (assim conhecidos pelo lenço vermelho que tinham preso a suas vestes) dominaram a cidade de Porto Alegre e exigiram a nomeação de um novo presidente de província. No ano seguinte, em 1836, com a intransigência do poder central, os primeiros confrontos aconteceram entre os farrapos e as tropas oficiais.

Inicialmente, as forças de repressão conseguiram enfraquecer a ação dos farrapos promovendo a retomada da capital. Após a batalha de Seival, os farrapos demonstraram sua resistência ao proclamarem a criação da República Rio-Grandense, com sede na cidade de Piratini, e dirigida por Bento Gonçalves. Em resposta, os legalistas venceram a batalha de Fanfa, onde aprisionaram vários revoltosos, incluindo o presidente Bento Gonçalves.

Nos dois anos seguintes, os confrontos se alongaram e os farrapos ganharam o apoio de duas novas lideranças revolucionárias: o brasileiro David Canabarro e o italiano Giuseppe Garibaldi. Com o apoio destes exímios combatentes, os revolucionários conseguiram novas vitórias. Em julho de 1839, partiram em direção de Santa Catarina, onde conquistaram a cidade de Laguna e proclamaram o surgimento da chamada República Juliana.

Com o prolongamento do conflito, o governo designou o Barão de Caxias para conduzir as tropas da Guarda Nacional. Nessa mesma época, dissidências políticas e a crise econômica acabaram ameaçando as intenções dos revolucionários. De fato, nenhum dos lados desta guerra tinha condições suficientes para oferecer resistência. Com isso, o próprio governo optou em desmobilizar os farrapos atendendo a sua principal reivindicação: o aumento da taxa sobre o charque estrangeiro.

A partir de então, o Barão de Caxias começou a articular as negociações que, finalmente, encerrariam essa penosa guerra. Após serem derrotados na batalha dos Porongos, em 1844, os farrapos enviaram um grupo que negociaria secretamente a rendição das tropas insurgentes na capital federal. Em março de 1845, o tratado do Ponche Verde garantiu os interesses dos revolucionários gaúchos e a hegemonia territorial do império.






http://www.guerras.brasilescola.com/seculo-xvi-xix/guerra-dos-farrapos.htm

A Revolução Farroupilha nos legou uma bandeira tricolor que nos orgulhamos ,um hino majestoso e um ideal que jamais morrerá , pois revive a cada Semana Farroupilha a cada Setembro nos milhares de piquetes , CTG e DTDs erguidos em todos os cantos do Universo onde haja um Gaúcho.

nomes;Vitor e Gustavo

farroupilha


A Guerra dos Farrapos ocorreu no estado do Rio Grande do Sul entre 1835 a 1845. Nessa época o Brasil era governado pelo Regente Feijó
O m para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).
No ano de 1835 os rebeldes Liberais, comandados por Bento Gonçalves da Silva, dominaram Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a saírem da região.
Depois de terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante uma batalha ocorrida na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) tiveram outras vitórias.
Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente no ano de 1837, após conseguir fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.
Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas comandados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.
Mas em 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.

www.colegioweb.com.br/historia/guerra-dos-farrapos

Música sobre a semana Farroupilha

Guerreiro Farrapo
Os Farrapos

Quando lembro este ditado, tem alguém que me critíca
Que o pobre só vai pra frente, quando por sorte tropica
Neste país que é tão grande, muita coisa não se explica
Mas vão entender meu verso, que é uma verdade eu não minto
Vim ao mundo que nem pinto, gritando desesperado
Pois já nasci espremido, por isso vivo apertado

Sou farrapo riograndense
Por isso que eu não me calo
Minha estampa é a própria pampa
Feita a casco de cavalo

Se armou uma tormenta feia, veio em minha direção
Apelei pros benzimentos, de chamado e de facão
Parti a tormenta no meio, mas meu rancho foi pro chão
Me escapei mal e garreado, já com as bombacha na mão
Eu sempre fui azarado, pelado e apaixonado

E por andar apavorado, aprendi este refão

Sou farrapo riograndense
Por isso que não me calo
Minha estampa é a própria pampa
Feita a casco de cavalo

Fiz promessa ao pastoreio vou campear a minha sorte
Meus passos foi de fracasso, pois o azar foi mais forte
Trago na xincha o rio grande galopando o meu ruano
Sou mescla de guarani com templa de castelhano
Pode cantar os urutau, pica-pau coruja e sapo
Sou caudilho peregrino, sangue guerreiro e farrapo

Sou farrapo riograndense
Por isso não me calo
Minha estampa é a própria pampa
Feita a casco de cavalo.

site: http://letras.terra.com.br/os-farrapos/259345/

Por: Júlia Grando e Bruna Meza Casa

Revolução Farroupilha


A Revolução Farroupilha, também é chamada de Guerra dos Farrapos ou Decênio Heróico ( 1835 - 1845), eclodiu no RS e configurou-se, na mais longa revolta brasileira.

Foram diversas as causas que levaram os farroupilhas a atacarem Porto Alegre, no dia 20 de setembro de 1835, dando início a Revolução Farroupilha, que estendeu-se, até o dia 11 de setembro de 1836, quando Antônio de Souza Neto, proclamou a República Rio grandense. Após esta data, iniciou-se então, uma guerra que durou até 28 de fevereiro de 1845.

Muitos fatos aconteceram, várias pessoas morreram, e quase dez anos depois de muitas lutas e combates, houve a pacificação.

Os problemas econômicos que atingiam as classes dominantes, figuram entre as principais causas da revolução. Os poderosos estancieiros gaúchos, queriam que o governo imperial, protegesse a pecuária do RS e dificultasse a entrada do charque argentino e uruguaio no Brasil, que devido o baixo imposto de importação, fazia concorrência desleal, arruinando a economia gaúcha. Essa mesma elite dos grandes fazendeiros, também lutava junto ao governo imperial, por uma maior liberdade administrativa para o RS.


Texto feito pela aluna Vanessa V. Olsson
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-farroupilha/imagen

parodia sobre o meio ambiente(música menino de rua)

Vem logo cidadão
faça-nos esse favor
somos todos consientes
que a natureza tem seu valor.
refrão
Se todos não ajudar
o meio ambiente nao
vai ficar do jeito
que Deus criou
Andressa da Silveira

parodia sobre o meio ambiente

Revoluçao Farroupilha

Aqui no sul, em todo o estado e especialmente em Porto Alegre, vivemos a Semana Farroupilha. Uma semana especial, onde os gaúchos cultivam as tradições.

A Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, foi a mais longa rebelião da história brasileira. Várias foram as causas que fizeram os farroupilhas atacarem Porto Alegre no dia 20 de setembro de 1835, dando início a Revolução Farroupilha. A guerra durou até 28 de fevereiro de 1845, quando houve a paz.

Agora comemoramos a paz. Através da convivência no Acampamento Farroupilha, onde podemos apreciar o churrasco, chimarrão, carreteiro de charque e tantas outras especialidades do povo gaúcho. O Acampamento hoje é uma cidade.

As cabanas que já foram de lona, agora são de madeira, com decoração característica, com peões que mantém tudo em ordem e funcionando.

Temos lojas de produtos daqui mesmo, botas, erva-mate, bombachas, vestidos. Um centro de gastronomia onde a carne é a principal atração. O acampamento é tão organizado que tem até uma Prefeitura e um posto do Banco do Estado.

Recebe a visita de milhares de pessoas, inclusive turistas estrangeiros.

A convivência com a vida campeira nos proporciona cenas inusitadas. Podemos encontrar amigos tipicamente urbanos, com toda a indumentária gaúcha, vivendo seus dias de férias acampados, quase no centro da cidade. As crianças da cidade apreciam assustadas, vacas, galinhas, ovelhas, e outros bichos, cujos semelhantes, tão meigos, assam espetados ali, mais adiante, em forma de churrasco.

Com suas roupas enfeitadas, os urbanos, literalmente pisam na bosta dos cavalos que circulam pelo acampamento. A mesma, que enfeita as ruas no dia do desfile. No dia 20 de setembro, acontece o desfile Farroupilha. É muito bonito. Os gaúchos colocam as melhores roupas, os carros alegóricos e carretas contam nossa história com todo o empenho.

Mas não consigo esquecer da bosta. Não é comum, não tem sempre nesta forma, pelo menos, aqui na capital. As ruas ficam tomadas, em toda a volta do Parque da Harmonia, onde está o Acampamento. Ela gruda nas rodas dos carros e vai junto para a garagem. Fica ali durante semanas, até o fim do mês permanece a lembrança da Revolução, cheirando de mancinho, no chão da garagem.

Diz o ditado aquele, estas coisas, quando mais meche, mais cheiram. Tem o outro que diz que pisar nelas, dá sorte. Não consigo entender o motivo.

Mas deixando o cocô de lado, de fora da garagem, não deixo de pensar na Revolução. Uma revolução, sem violência, mas totalmente radical que eu gostaria de ver na sociedade brasileira. Teríamos mais segurança, confiança. Os políticos seriam sérios, a educação seria gratuita e de qualidade. Todos teriam direito a assistência médica, sem pagar metade do seu salário e sem morrer em filas.

Assim, a vida seria outra, e o excremento que ilustra os jornais diariamente, estaria na rua, ou grudado em algum pneu

por aí.

Autora: Ana Mello


Nomes:Caroline Souza e Guilherme Domeraski





http://anamello.multiply.com/journal/item/158/158

Semana Farroupilha



Quero-Quero

Autoria: Vargas Neto

Que é que tu queres, quero-quero? Implico Com teu grito, que aos tímidos maneia, Pois vêem fantasmas de que o pampa é rico, Quando tu gritas numa noite feia. Aborrecido, quando te ouço, fico, E uma grande saudade me esporeia, Porque dizem que gemem no teu bico Os gaúchos que morreram na peleia. És a ronda do pampa com teu bando... A noite tôda passas denunciando Cruzada de viajante ou de índio vago. E os mistérios das lendas entropilhas, Quando gritas na dobra das coxilhas, Sentinela perdida do meu pago.

/www.paginadogaucho.com.br/poes/vml-ccs.htm
Aluno:Émerson da Silva Locatelli

A SEMANA FARROUPILHA E A MAÇONARIA GAÚCHA

A SEMANA FARROUPILHA E A MAÇONARIA GAÚCHA
FlavioMPinto

A Revolução Farroupilha nos legou uma Bandeira tricolor que nos orgulhamos, um Hino majestoso e um ideal que jamais morrerá, pois revive a cada Semana Farroupilha a cada Setembro nos milhares de piquetes , CTG e DTGs erguidos em todos os cantos do Universo onde haja um gaúcho.
Os ideais da Revolução Francesa fertilizavam os ricos campos pampeanos ao sul do Império do Brasil.

Revoltava-se o Rio Grande de São Pedro contra a metrópole, pegava em armas o povo gaúcho contra o que afirmava ser exploração do governo central.
No entanto, já desde os primórdios da revolta, um punhado de homens, brasileiros de fato, desejosos de ver seus ideais vitoriosos, demarcaram território em Porto Alegre e á sombra da Acácia em 19 de Setembro de 1835, deram partida ao movimento que legaria as gerações futuras um passado de glórias.
Honradez, Virtude e Sabedoria eram algumas das características marcantes e apanágios daqueles homens que tinham grandes responsabilidades com a Sociedade e com a Humanidade. Eram líderes e exerciam essa liderança pautada em sagrados princípios.
Não fugiram de suas responsabilidades. Não tinham medo e queriam empregar bem os destinos de suas vidas.
Ao findar-se a disputa de sangue, todos acordados do destino brilhante da província, com a mesma Vitalidade com que se aprumaram colocando-se á disposição e demonstraram desapego á vida em prol da causa comum, atiraram-se a nova batalha. Agora na reorganização da terra pacificada, tratando-a como uma família perfeitamente harmonizada e unida em todos os seus objetivos, desejosa de fraternalmente crescer, acolhendo juntos amigos e até então inimigos na condução do futuro, administrando como a condução de crianças para a vida.
A pureza de seus corações estampada nos seus ideais e ainda a manifesta atitude de solidariedade humana, característica do homem pampeano, originou definitivamente um povo sui-generis: o gaúcho, um ser humano eivado de valor e constãncia em todas as suas atitudes. Pois perseverou e venceu.
Liberdade, Igualdade e Humanidade passou a ser o lema desse povo encravado no sul do Brasil.
Nome:Leticia Miranda
Turma:71

SEMANA FARROUPILHA

Saga Farrapa marcou o Rio Grande
As comemorações da Revolução Farroupilha - o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de Setembro de 1835. Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha.

A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-rio-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.

nome:Cássio,Thiago W


Mulher Gaúcha

Antonio Augusto Fagundes
gentileza de Paulo Roberto Vargas

Os velhos clarins de guerra
desempoeirando as gargantas
quero-querearam no pago.
E o patrão coronelado,
reuniu em torno parentes,
posteiros, peões e agregados.
Chegara um próprio do povo
trazendo urgente recado
que se ia pelear de novo
e o coronel, satisfeito,
dizia, fazendo graça:
"vamos ver, moçada guapa,
quem honra a estirpe farrapa
e atropela numa carga
por um trago de cachaça...Os velhos clarins de guerra
desempoeirando as gargantas


Um filho saiu tenente,
o mais velho - capitão,
um tio ficou de major.
(o pobre que passa o pior,
a oficial não chega, não:
o capataz foi sargento,
um sota ficou de cabo
e a peonada, e os posteiros,
ficaram soldados rasos
pra pelear de pé no chão...)

aluna: Letícia Barbosa dos Santos

site: http://www.paginadogaucho.com.br/poes/aaf-mulher.htm


rep do solitario

como eu to triste com essa destruiçao
olho pro lado esso desmatação
não da para continuar assim
eo sinto que logo vai te fim.



rep do solitario

Meio ambiente

Eu sei que se não poluir vai ser melhor
mas tem gente que não respeita isso
e as matas como elas vão ficar
e a onde a gente vai morar
se não cuidarmos e reciclar,
desse lugar!!!

Musica: Recomeçar (Restart)
Texto produzido por: Bruno G. de Brito

]pp

NATUREZA-ZA

Alô minha galera
Preste atenção
Vou falar sobre a preservação

O lixo no chão não devemos tocar
Para a natureza ajudar

Nunca se esqueça do que eu vou te falar...que

(2x) A natureza-za...natureza
A natureza-za precisa de ajuudaaaa

(2x) A poluiçao não é bom não
A poluiçao não é bom não não
A poluiçao não é bom não

Se você preservar fica meelhor...


MUSICA: REBOLATION; BANDA:PARANGOLÉ


Guerra dos Farrapos!!!

Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[1][2], na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul[3], e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[4]. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos[5], além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti[6], além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[7]. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.
site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos
por :Tauana

Semana Farroupilha!



Lenço Branco.

Autoria: Antonio Augusto Fagundes

Nascido de alma caudilha
- nem por isso menos franca -
Deus te deu essa cor branca
que até de noite rebrilha.
Lua do herói na coxilha,
por de eu for, onde eu ande
e sem que ninguém me mande
eu te canto, troféu mudo
que é puro neste Rio Grande!

Do pica-pau ao chimango
vai um pedaço de glória
e engarupo na memória
com um guascaço de mango
recuerdos de algum chatango
que no passado ficou.
Se eu sou assim como sou,
entonado e orgulhoso,
devo a ti, lenço glorioso,
que eu herdei do meu avô.

Das lágrimas de uma china
quando seu índio partia,
de uma lua que alumia
debruçada na campina,
de uma sanga cristalina
que murmurava merencórea,
do clarão de uma vitória
deste povo leal e franco
nasceste, meu lenço branco,
para bandeira de glória!

Teu gosto é andar voejando
entre guerreiros e lanças
e acalentar esperanças
entropilhadas em bando.
O futuro está chamando,
já cumpriste o teu ideal
porque o Rio Grande imortal
fez de ti o seu retrato:
oposto do maragato,
puro, atrevido e bagual!

Aluna: Suélen Renner Waszkiewicz
Site: http://www.paginadogaucho.com.br/poes/aaf-lb.htm

Paródia do meio ambiente

Eu quero um mundo limpo
Pra sentir o cheiro de terra no chão
Ter os pés embarrados
Ficar mais com o sol de verão
Fazer versos em baixo de árvores
E da natureza ficar lado a lado

E mostrar para quem quizer ver
Um lugar bom pra viver

É o meu planeta azul
Céu,sol sul terra e mar

Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor

Eu quero nadar nas fontes
E avistar horizontes com Deus
E sentir que as cantigas antigas
Continuam vivas para os filhos meus

Quero um mundo florido
Pessoas se unindo
Para ajudar
Uma nova era de paz começar

É o meu planeta azul
Céu, sol,sul ,terra e mar

Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor.

Texto feito pela aluna Fernanda

Semana Farroupilha

A Semana Farroupilha é um evento festivo do estado do Rio Grande do Sul, que se inicia a 14 de setembro a 20 de setembro com desfiles em homenagem a lideres da Revolução Farroupilha. O evento lembra o começo da Revolução Farroupilha, a maior revolução do Brasil que durou 10 anos e tinha como idéia a separação do Rio Grande do Sul do Brasil. Mas ainda hoje Ativista Sulista tem idéias da separação do estado do Brasil.

Andressa da Silveira e Brenda Pereira.

PARODIA

UM lixo no caminho você pode ajuntar uma árvore cortada a natureza você pode machucar se bem e o mal existem você pode escolher e´ preciso saber reciclar,e´ preciso saber reciclar, e´ preciso saber reciclar,e´ preciso saber reciclar.
MUSICA:E´PRECISO SABER VIVER .CANTOR:ROBERTO CARLOS
NOMES:PATRICK BORGES E THIAGO ANDREOLLI DIAS.

rep da natureza

aqui estou mais um dia
olhando o meio hambiente
tudo destruido e o serumano não da bola

não da mais para respirar direito
esse ar ta muito poluido.


racionais diario de um detento

Parodia

Hoje me bateu uma vontade louca de ajudar
Por isso resolvi limpar,eu sei já é muito tarde....
Quero limpar ,reciclar e tentar ajudar a natureza
anda limpa logo pois se voce nao se mexer vai acabar com toda a nossa natureza



Nome:Guilherme Domeraski
Cantora:Mc Bruninha

Eu Vi Sujeira

Sujeira eu vi lá na Terra, parecia um dia de guerra
Na relva, na selva crescente, sujeira em torno da gente
Elas querem nos derrotar e nós não devemos temer
Humanos querem ajudar, sujeiras nos fazem morrer.

Eu vi sugeira... ha ha ha ha haaaaaaa.
Que matam a gente.

Eu vi sugeira... ha ha ha ha haaaaaaa.
Que matam a gente.

Os carros são destruição, ajudam na poluição.
Sujeiras ficam sossegadas, jogadas ali no lixão.

Eu vi sugeiras... ha ha ha ha haaaaaaa.
Que matam a gente.

Eu vi sugeiras... ha ha ha ha haaaaaaa.
Que matam a gente.

Paródia baseada na música: Eu Vi Gnomos - Tihuana
Paródia feita por: Bruna M. C. e Júlia Grando.


Jonatas Silveira turma: 71

Romance do Peão Guerreiro

José Machado Leal

O rancho era um ninho de paz
perdido no verde do pampa.
Terêncio era um campeiro, um taura
mais guapo que tronco de angico,
que vento minuano varrendo coxilhas,
nas noites de invernia.

Nada na vida lhe botava medo,
sua crença em Deus o fazia grande,
saia lindo de qualquer enredo,
só não sabia, com o sabe o João Barreiro,
que o melhor de tudo era o calor do rancho.

Por isso, quando a quietude dos trevos
agitou-se com gritos de guerra,
guasqueando, no vento,
o pala do moço campeiro
sumiu pela estrada do poente.

Por todos os cantos, cantos de guerra,
tormentas de cascos, trompaços de potros
e o batismo de fogo e sangue
que enrijece um vlente.
Terêncio um campeiro, um taura!

nome:gabriel da silva mesdes

site:http://www.paginadogaucho.com.br/poes/jml-rpg.htm

GUERRA DOS FARRAPOS

Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul,e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.
A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos,além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti,além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.
Antecedentes e causas

A justificativa original para a revolta baseia-se no conflito político entre os liberais, que propugnavam modelo de estado com maior autonomia às províncias,e o modelo imposto pela constituição de D. Pedro I, de caráter unitário. Além disso, havia disseminação de ideais separatistas, tidos por muitos gaúchos como o melhor caminho para a paz e a prosperidade, seguindo o exemplo da Província Cisplatina.
O movimento também encontrou forças na posição secundária, tanto econômica como política, que a Província de São Pedro do Rio Grande ocupava no Brasil, nos anos que se sucederam à Independência. Diferentemente de outras províncias, cuja produção de gêneros primários se voltava para o mercado externo, como o açúcar e o café, a do Rio Grande do Sul produzia principalmente para o mercado interno. Seus principais produtos eram o charque e o couro, altamente tributados.As charqueadas produziam para a alimentação dos escravos africanos, indo em grande quantidade para abastecer a atividade mineradora nas Minas Gerais, para as plantações de cana-de-açúcar e para a região sudeste, onde se iniciava a cafeicultura. A região, desse modo, encontrava-se muito dependente do mercado brasileiro de charque, que com o câmbio supervalorizado, e benefícios tarifários, podia importar o produto por custo mais baixo.Além disso, instalava-se nas Províncias Unidas do Rio da Prata, uma forte indústria saladeiril, da qual participava Rosas, e que, junto com os saladeros do Uruguai (que deixara de ser brasileiro) competiria pela compra de gado da região, pondo em risco a viabilidade econômica das charqueadas sul-riograndenses. Consequentemente, o charque rio-grandense tinha preço maior do que o similar oriundo da Argentina e do Uruguai, perdendo assim competitividade no mercado interno. A tributação da concorrência externa era uma exigência dos estancieiros e charqueadores.Essa tributação não era do interesse dos principais compradores brasileiros que eram os que detinham as concessões das lavras de mineração, os produtores de cana-de-açúcar e os cafeicultores, pois veriam reduzida a lucratividade das mesmas, por maior dispêndio na manutenção dos escravos.

Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Farroupilha
Postado por Jessé e Andrei

Musica(meio ambiente)

A semana inteira fico reciclando pra te ver
sorrindo pra te ver cantando tudo
o que eu mais quero é um
mudo melhor, vamos, reciclar, reciclar, reciclar.

Nome; Mateus Paim Ampese
Turma; 71

hino do meio hambiente

ate a pé nos iremos porque de carro não da
eles estão destruindo as cidades
e não da para parar

ate agora e destruição e não
da para deixar
assim como esta.


hino do grêmio

Paródia do meio ambiente

Quem acha que o mundo
Seja um lixão
Pode ate estar maluco
Ou querer a destruição
É preciso amar ou ter compaixão

É preciso cuidar do mundo
É preciso cuidar do mundo
Cuidar do mundo

Todo lixo no caminho você pode retirar
Em uma cesta de lixo você pode jogar

E se a lixeira e o chão existem
Você pode escolher

É preciso cuidar do mundo
É preciso cuidar do mundo
Cuidar do mundo

Texto feito pela aluna Fernanda
Nao eu nao quero lembrar,que tem gente ai para sujar
nao eu nao vim te julgar so estou te avisando
pra voce nao sujar e poluir
pois é pra ti...
Ajude a nao a poluir


Musica:Eu nao quero lembrar.Banda:fresno
Nome :Guilherme Domeraski

Batalha durante a Guerra dos Farrapos


Um dos temas mais comuns nos livros de História do Brasil é a Guerra dos Farrapos. Observado a partir da perspectiva central agro-exportadora brasileira, o movimento farroupilha riograndense perde qualidade, veracidade e atinge o prosaico.

Mesmo na historiografia e na literatura produzidas no Rio Grande do Sul há distorções que confundem os fatos. Alguns fazem apologia dos heróis e condenam os traidores. Outros tentam desmistificar, mas pouco acrescentam ao conhecimento do contexto, às motivações e conseqüências do movimento dos farrapos. Colocam-se como discussões o caráter separatista ou não do movimento, gerando posições apaixonadas ou constrangedoras para a problemática da identidade regional e nacional.

Estudos históricos e produções literárias mais recentes têm sido mais objetivos. O movimento farroupilha rio-grandense fez parte de exigências locais e esteve inserido no jogo das questões nacionais e internacionais típicas da primeira metade do século XIX.

Nome:Tamara de Aguiar Mengue, Alcinda Gabriel da Silva.

tirado de: www.coisasdogaúchos.com.br

espero sua ajuda

Se o lixo e a sujeira , tiran minhas esperança tento me lembrar de um mundo bem linpinho, e o que pouco tenho ninguém pode sujar.
Ajuda agora para o mundo melhorar e as pessoas terão que ajudar a cuidar, para não dizanimar e ter a esperança que omundo vai mudar eu espero sua ajuda.
Eu não to aqui pra dizer o que é serto errado,ninguém tá pra viver em vão...
então vamos ajudar vamos ajudar para o mundo melhorar...

música espero minha vez do nx zero.
nome:Lílian Ketly Lemos
PARÓDIA


NÃO JOGUE LIXO
(NAO SE REPRIMA |...| MENUDOS)

nao jogue lixo
nao jogue lixo
nao jogue lixo
isso vai te prejudicar

não jogue lixo
não jogue lixo
não jogue lixo
ele pode te matar

pegue ,jogue,no seo lixo faça isso como eu

deixa de fugir se esconder
não deixe de reciclar para depois
persista sim pois um dia o mundo pode acabar
o lixo esta tomando conta e a gente não pode parar

não jogue lixo
não jogue lixo
não jogue lixo
ele pode te prejudicar.


nomes;Vitor e Gustavo